terça-feira, 23 de julho de 2013

O que estamos vivenciando e quem somos?

Todos somos responsáveis pela segurança pública segundo o art 144 CF, que tipifica as suas abrangências especificas na visão do Estado. O Estado capta recursos de todos para todos tornando-se mãe integradora das disposições das necessidades e acordos sociais. Não ocorrendo durante o mandato e nem no outro, quem responde? Quem pode qualificar a ausência em detrimento da moral, onde se tem moral no desvio, quanto custa fazer e quanto custa manter. Construir é filé, manter é pelanca. Queremos uma segurança na ação coletiva na intermediação do concesso, desta forma as organizações com CNPJ e as pessoas que as constituem fazem parte de uma consumidora dos recursos não são agentes de fiscalização, fiscalizadora ou abrangente (Cidade Musica/ Destruição da Perimetral/Copas da Fifa, e Olimpíadas), onde estamos para além dos trabalhos temporários ou voluntários, no Brasil? Aonde arrecadamos das empresas ou industrias, seguro ou multas e impostos o que cresce são as subsidiárias dos serviços públicos investimos, por ausência e por que as próprias coletividade se fragilizaram os convênios pagam pouco e sem convênio passa a faca (venda casada e morte estrutural), sempre distanciado das razões, muito próximos as facilidades hereditárias, desta forma vemos o Sebrae omisso na formação dos 40 anos da população, desta sociedade que foi capaz de ir além das bases técnicas competindo, com o pequeno empreendedor individual, onde as família pobre compõem um desenvolvimento as ausência do lucros impostos com o petróleo do nosso pré-sal. Não quero royalties, não quero sobra, sem estratégia. Façamos Laqueadura, implantemos pesquisa pessoal, pesquisa coletiva e cadeia produtiva e tecnologia própria é disso que se faz o desenvolvimento. Vivenciamos um grande abandono profissional e um processo de escravização por controle econômico (qual valor se tem o salario se tudo sobe menos o salário) e multas. Quem recebem mais é feitor (quero e vou trabalhar para criminaliza-lo, crimes a humanidade), para não deixar as pessoas se organizarem e nem fazer a mobilização ser neutralizada, desconstruída, impossibilitada a união e ficamos com todo trabalho e posto operacionais e uma divida familiar (sendo nomeada tutora, fragilizada, ainda mais excluída, cumprir a missão do filho prodigo "Unir o Urbano Excluído"), social, hereditária, desenvolvimentista. Como contribuintes, cidadãos, moradores, compradores, mantenedores, vizinhos, sindicalizados, partidários, quanto a nossa ineficácia presencial, cultural, informacional, coletiva, educadora, gestora dos exemplos e da correção de atitudes.
Quem somos?
Sou, Rodolfo Abreu, filho do meio do Casal Pai Ronaldo Abreu e mãe Iára Abreu, Professora primária, contratada em 1969 no Estado da Guanabara e após concursada e nomeada em duas oportunidades distintas como professora no mesmo estafe federativo pelo Estado da Guanabara em 1970/1973, tonando-se proprietária do primeiro imóvel da "Família Gomes/Formando Abreu", no Méier. A dificuldades naturais de uma relação acrescida dos transtornos da Ditadura e a perda da identidade políticas, trabalhistas, comunitárias, familiares e pessoais. Fazem de suas vidas uma grande batalha onde é preciso muito "amor" determinação, alienação e respeito. O amor transborda, determinação, supre e revigora (Resiliência), Alienação não ver dificuldade em fazer sua parte (não fazer o fácil pela facilidade), respeitar a todos para voltar o ciclo de equilíbrio e redescoberta... Minha irmã Chegou em 1972 sendo, um divisor de águas, Rossana nome saído das Revistas Italianas de nomes e celebridades, Rodolfo vem do mesmo senário em, 1975  e meu irmão Romero em, 1977, todos com "R" Como o pai e o seu irmão Roberto. As facilidades de oportunidades não franquearam para o casal prudencia ou temor do por vir que precisava romper com a estagnação e as violações que não são fáceis de mensurar. Um dos piores momentos foi a perda da orientação da família Preta Afrodescendente, Meu avó Jorge Gomes, motorista, policial civil, vinculado a Assembleia Legislativa em, 1979***presente. Suas regras eficazes, suas atribuição e legado e patrimônio, sumiram como os autores de seu assassinato. Perdemos um mobilizador, o centro e o homem de ver oportunidade antes das modas. Para onde vamos em quanto sociedade, qualquer pessoa tem dupla nacionalidade no Brasil, menos negros e os índios, se meu avó pagava para ter seu imóvel na Av. Presidente Vargas, 2735, sobrado (Hoste). Somos herdeiro desta estrutura "perimetral", ou asfalto humanos preto. Qualquer necessidade viária em terras do ou no Sul do País, onde os imigrantes convidados tiveram a posse de parte da parte e terras. Só tenho as superações como história. Meu maior objetivos na segurança nunca foi fazer minha segurança ou ter cargos de careira porem ter oportunidade de ter a educação da qual ouvia o Grande Abdias do Nascimento, lutei muito para não ter a vaidade que minha vaidade tinha, para não perder minha mãe, que sempre bancou meu amor e sua solidão de fortalecimento e integração. Minha obstinação por reconhecimento não se faz sem minha assembleia e não fortaleço minha pequena vaidade por mais que a tenha, são meus irmãos os meus maiores legados e frustrações, minha mala esta sempre pronta para ir senhores. Por mais que pareça que voltei estou sempre indo, não conquistei outro apoio que não fosse de minha mãe que arcou desde teve a convicção que não mais poderíamos conviver na Escola Municipal Pandear Calógeras, no Alcântara, lembro-me que foram 125 dias de greve e tive muita dificuldade em ter exito ou aprovação para o 6° ano primário, tendo que começar uma nova estrutura acadêmica no repetir de ano no Colégio Particular São Gonçalo, onde assumi papel de representante de mim e tutor de meus irmãos, grandes poderes representam grandes valores e responsabilidades. Em um primeiro momento nada parecia diferente mais a inflação e as transformações de vestuárias de minha mãe que se tornou uma "Cigana Preta Afrodescendente", o vinculo com as inúmeras mudanças de Residencia, não nos conscientizava mais a caracterização nos elucidou. Uma pessoa que tenha qualquer recurso que esteja submetida a inflação e aos aumentos dos preços e a perda do valor relativo da classe média das politicas de sub-existência, não tinha direito a própria vida que era obrigada a fazer sobreviver estávamos juntos. Perceber que a violência era uma realidade a cada momento que se afastava de sua origem. Não deixamos de ser classe média, fomos agredidos por permanecermos, mais por nossos semelhantes classe média, do que pelos excluídos como nos. Posso dizer que nem todos nos aprendemos a superar, ou a ir  e é o que nos dá força para não julgar as razões. Caracterizar as circunstancias é o que nos reabilita a dizer que somos parte de qualquer parte e somos a parte que não se joga fora. O planeta nos assume, para que promovamos uns aos outros ou apenas não tiremos o direito de recurso e de terras do qual todos precisamos das "Transferências de tecnologias". O Movimento que fazemos é humano e as perdas das pessoas esta em não se estruturar, a fiscalização e fortalecimento do que se desenha em desempenhar. A lei da Igualdade Racial n° 12288, quando falamos que nossa sociedade não tem pena de morte deixamos a desejar em virtude. Me formo sem as mesmas oportunidades e tendo que conviver com a discriminação e a burocracia. Quando o PFL=DEM determina com uma ação repressiva as Ações Afirmativas, tendo outros grupos etnicamente organizados para promover uma discussão política, não se abrange o investimento na matéria, por que? Deixo para que procurem no livro "Dialética do Bom Aluno- Marcelo Paixão" a resposta, tanto quanto nos esforços da Jurema Verneck, Militante do Movimento Negro de Mulheres, Saúde da População Negra. O Brasil e os brasileiros tem um divida social continuada e que ainda pode ser paga sem juros. Temos que investir nos grupos de trabalho de cada seguimento e colocar uma estrutura de produção e continuidade. Nenhuma sociedade pode fazer dois conteúdos para o objeto e não ter respaldo para as demandas vindouras ou pertinentes.                          

Trabalho com segurança desde que nasci, vivenciar a alienação do praça em pensar que me enfraquece quando em razão me fidelizo. Não faço por que posso, quero ou preciso. Faço por que pesquisei, faço pela minha "espacialidade" ninguém morre sem viver, eu vivo o meu melhor. Vivo a minha família humana, de adequação, vivo meu trabalho de descrever os erros cognitivos e as integrações espaciais, vivo todas as transferências, toda falta de compromisso remunerado, vivo toda conspiração, vivo todo encontro, vivo não escolher ninguém que não se escolha, vivo a escolha que fiz de mãe, vivo o trabalho administrativo de relatar o que vi.

Ter a certeza que se quer destruir a instituição familiar os pais (falta de estrutura por intermédio de seu registro profissional não representam investimento, lazer, aprimoramento, previdência e seguro) a pirâmide do conforto e das classes sociais. E os filhos tem que ter dos país orientação, quando? Quando vejo que não existe a preocupação com a família e damos ao patrimônio do qual não somos resultados e investimentos. O complexo do Alemão, não precisa de turistas vendo sua pobreza e falta de saneamento. Os trens tem que ter outras linhas transversais, verticais e horizontais, o Jardim Botânico precisa reconhecer o trabalho escravo liberto e sua integração familiar ao território de seus descendentes e futuros administração (desvinculada ao território das pessoas cabe os direitos humanos estruturar na dinâmica das lei 12288, a abrangência da propriedade, urbana na função fundiária urbana). O combatido Prefeito Pereira Passo, é na história o precursor do modismo de Retirada ou branqueamento dos Centros Urbanos, sendo da conta das estruturas Governísticas Atual as "Reparações" e ao país a formação da estrutura. A mulher sendo exposta mercantilizada pelo próprio Estado que não a protege dando amadurecimento pessoal, coletivo, social e legislação.  A economia da qual não fazemos parte, toda ausência territorial é uma marginalização. Não sobrevivi de assistencialismos. Sem a providência que representa a mulher=mãe não teria vigorado em gratidão, gostar do que faz nos faz fazer. O legado do qual eu deixo, para os meus semelhantes, é ser filho e tutor de minha mãe que me deu: Força de vontade, garra, compreensão, dinâmica, compartilhamento, ideias, resultados práticos, "o custo da participação social", a divida já existe, para com todos nos colhermos da razão.

A divida que a sociedade tem com as mulheres, trona qualquer filho que não se omite e não tem medo de cara feia e de leis que funcionam para as transgressões não são pautadas nos transgressores a mídia vive de produtos não recursos.

Desta questão da qual tratamos de segurança nos expôs a cervical do problema, somos uma sociedade que não investe na diversidade e que não forma o investimento que precisa e impor o quanto somos necessários as atividades. A política é de todos nos gestores operacionais, comunidade, agentes, ...etc... O senso comum nos condicionam, mais nos ampliam. Eu fiscalizo quem me fiscaliza e oriento. Estão nos entendendo?

Administrar não é o queremos. Por que não queremos administrar.

Rodolfo Abreu

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